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  1. May 6, 2024 · A história de Sônia Maria de Jesus, de 50 anos - que foi resgatada em uma operação contra o trabalho análoga à escravidão da casa de um desembargador e que depois retornou à residência dos investigados - abre um precedente perigoso para o combate a esse tipo de crime, argumentou nesta segunda-feira (6) o coordenador-geral de Fiscalização do Trab...

  2. Jun 11, 2023 · Sônia Maria de Jesus foi resgatada nesta semana de condições de trabalho análogas à escravidão. O caso aconteceu em Florianópolis, Santa Catarina. Libertada da casa de um desembargador, onde vivia desde a adolescência, Sônia é surda e não aprendeu a Língua Brasileira de Sinais.

  3. Dec 11, 2023 · Naquele dia, Sonia Maria de Jesus, 49 anos, mulher negra e surda, foi levada de volta à residência do casal, onde teria sido mantida em situação de escravidão contemporânea. Sonia, que vivia na casa de luxo do casal desde os 9 anos de idade, foi resgatada após uma denúncia anônima.

  4. Sep 20, 2023 · Irmãos biológicos de Sônia Maria de Jesus vão ao encontro da primogênita, após quatro décadas sem contato; Sônia foi encontrada em condições de escravidão na residência do desembargador Jorge Luiz de Borba, em Florianópolis, segundo operação feita por cinco órgãos públicos.

  5. Jun 12, 2023 · O desembargador Jorge Luiz de Borba, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, suspeito de submeter desde a adolescência Sônia Maria de Jesus, que é surda e nunca aprendeu a Língua Brasileira de Sinais, a trabalho análogo ao de escravo, afirmou neste domingo (11) que irá reconhecer judicialmente a mulher como filha afetiva.

  6. Jun 12, 2024 · Um ano após a denúncia anônima sobre violações à liberdade e aos direitos trabalhistas de Sônia Maria de Jesus, mulher negra, analfabeta, surda não oralizada e sem nenhum conhecimento da Língua Brasileira de Sinais, foi divulgada a íntegra da ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho e pela Defensoria ...

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  8. Jun 12, 2023 · Sônia Maria de Jesus, uma mulher negra de 49 anos, surda e muda, passou mais de 30 anos sendo tratada como escrava na casa do desembargador de SC, Jorge Luiz Borba. Segundo a reportagem do Fantástico no último domingo (11), uma ex-funcionária da casa disse que ela era tratada como “escravinha”.