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  2. Era o filho mais velho de António Joaquim Ferreira da Silva e de Margarida Emília Ferreira, nasceu na Quinta da Boavista (antigo mosteiro de S. Martinho de Cucujães), em Cucujães, Oliveira de Azeméis [1].

  3. Foi o filho mais velho de António Joaquim Ferreira da Silva, natural de Santiago de Riba-Ul, e de D. Margarida Emília Ferreira da Silva (1828-1914), originária do lugar da Manta, no mesmo concelho.

  4. www.aeferreiradasilva.org › index › escolasEBS Dr. Ferreira da Silva

    António era o filho mais velho de António Joaquim Ferreira da Silva e de Margarida Emília Ferreira. A mãe, uma senhora muito religiosa, era natural do lugar da Manta e era filha de Manuel Ferreira, que tinha sido, entre 1837 e 1850, o feitor e procurador do mosteiro de Cucujães.

  5. António Joaquim Ferreira da Silva nasceu a 28 de julho de 1853, filho de António Joaquim Ferreira da Silva, natural de Santiago de Riba-Ul, e de D. Margarida Emília Ferreira da Silva (1828-1914), oriunda do lugar da Manta, no mesmo concelho.

    • Descrição geral
    • Vida
    • Obra
    • Academias e Sociedades Científicas
    • Principais publicações
    • Bibliografia

    Silva, António Joaquim Ferreira da , (n. Cucujães, Oliveira de Azeméis, 28 de Julho, 1853 ob. Santiago de Riba-UI, 23 de Agosto, 1923). Eminente químico,professor universitário e autor didáctico português.

    António Joaquim Ferreira da Silva, filho mais velho de António Joaquim Ferreira da Silva e de Margarida Emília Ferreira, nasceu a 28 de Julho de 1853, em Cucujães, na Quinta da Boavista (antigo mosteiro de S. Martinho de Cucujães).

    Depois de concluir os estudos primários, em 1865, mudou-se para o Porto, onde frequentou o liceu. Terminados os estudos preparatórios, em 1872 matriculou-se na Universidade de Coimbra, onde concluiu o bacharelato a 1876. No ano seguinte finalizou a formatura em Filosofia Natural, tendo obtido altas classificações e vários prémios.

    Voltou para o Porto, entrando no magistério superior portuense, após concurso por provas públicas. Em 1877 foi nomeado Lente substituto da secção de Filosofia da Academia Politécnica do Porto, tendo apresentado no concurso como tese Estudo sobre as Classificações Químicas dos Compostos Orgânicos. Iniciou, então, a sua brilhante carreira como professor e cientista notável.

    Em 1880 foi promovido a Lente proprietário, tornou-se encarregue pela regência da cadeira de Química. Em 1885 fixou-se na 8ª cadeira – Química Orgânica e Analítica. Notabilizou-se como director do Laboratório Municipal de Química do Porto e do Posto Fotométrico anexo, em 1883.

    Foi professor da 4ª cadeira – Química Legal e Sanitária, da Escola de Farmácia do Porto, nomeado em 1902.

    Em 1911 foi nomeado professor catedrático do grupo de Ciências Físico-Químicas, regendo Química Orgânica, Química Analítica e Preparatórios de Medicina. Neste mesmo ano foi eleito director da Faculdade de Ciências do Porto (Antiga Academia Politécnica).

    Em 1880 iniciou a publicação do monumental Tratado de Química Mineral e Orgânica, com sucessivas edições actualizadas.

    Em 1894 interveio com o Laboratório de Análises do Rio de Janeiro, que dera os vinhos portugueses como salicilados, tendo, com êxito, conseguido um resultado de grandes repercussões, o que levou à publicação da obra O ácido salicílico e a questão dos vinhos portugueses no Brazil, em 1900.

    Foi também notabilíssimo o seu labor no Laboratório Municipal de Análises do Porto, compendiado na obra Contribuições para a Higiene da Cidade do Porto, 1889.

    Dedicou-se particularmente à Toxicologia, tendo sido intensamente discutida a sua intervenção decisiva na condenação do médico Urbino de Freitas 1 , em 1890. Publicou o Caso medico-legal Urbino de Freitas, em 1893.

    Dedicado ardentemente à investigação criou, em 1905, a marcante Revista de Química pura e aplicada.

    Publicou ainda centenas de artigos em revistas portuguesas e estrangeiras, muitos publicados depois em separata, discursos, relatórios, comunicações a congressos, etc.

    Foi feito sócio correspondente e honorário de várias academias e sociedades científicas, nacionais e estrangeiras:

    ð Primeiro presidente e sócio fundador da Sociedade Química Portuguesa, eleito em 1911

    ð Sócio honorário da “Sociedad Española de Fisica y Quimica”, eleito em 1909

    ð Presidente honorário da Sociedade Químico-Farmacêutica do Porto, eleito em 1903

    ð Membro da “Comission Internacionale pour la Repression dês Fraudes”, eleito em 1891

    ð Membro da “Commission Permanente de l’Alimentation Humaine”, eleito em 1912

    Ø Estudos sobre as classificações químicas dos compostos orgânicos, 1877

    Ø Os vinhos do Porto comuns, 1884

    Ø Novos corantes para falsificações de vinhos, 1886

    Ø Contribuições para a Higiene da Cidade do Porto, 1889

    Ø O ensino da toxicologia e a reforma de farmácia, 1892

    Ø Caso medico-legal Urbino de Freitas, em 1893

    Æ Silva, Inocêncio; “Dicionário Bibliográfico Português”; Tomo XX e Tomo XXII; Imprensa Nacional, Lisboa, 1923

    ÆOliveira, Manuel Alves; “Grande Livro dos Portugueses Famosos”; Círculo de Leitores, Lisboa, 1991

    ÆPinto, Albano da Silveira; Santos, Fernando; Faria de Castro, Rodrigo; “RFTGP - Resenha das Famílias Titulares e Grandes de Portugal”; 2ª Edição; Tomo II; Braga, 1991

    ÆGrande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, Tomo XI, Editorial Enciclopédia Limitada

  6. Dec 5, 2013 · António Joaquim Ferreira da Silva (1853-1923) foi um químico reputado, reco­nhecido internacionalmente, e conceituado professor da Academia Politécnica do Porto, precursora da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.

  7. Oct 7, 2023 · António Ferreira da Silva dá nome ao mais destacado prémio de Química atribuído em Portugal. Em 2021, no ano em que se celebrou o 110.º aniversário da Universidade do Porto, o MHNC-UP devolveu à cidade um espaço emblemático na história da química em Portugal: o Laboratório Ferreira da Silva.

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